Escritorio

Eram denominados corretores de interior, em geral, aqueles que possuiam escritórios e lidavam diretamente com o cliente que possuia o café para vender, seja ele produtor, cooperativa ou, em outros tempos, maquinistas ou comerciantes de café.

Há cerca de 20 ou 30 anos, a cidade de Santos possuía diversos Armazéns Gerais. Esses corretores recebiam o café do interior e faziam a retirada da amostra por meio de uma ordem de entrega.

Para saber exatamente o que estavam vendendo, os corretores precisavam ter equipamentos e conhecimentos necessários para classificar o café por tipo e qualidade.

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