Mas a gente não tinha tempo, que o negócio era complicado. Você, levar amostra, naquele tempo demorava, tinha fila para classificar o café. Então, a gente contratava, tinha corretores que trabalhavam para a gente. Nós, então, tínhamos aqui o Luiz Gozoli, o Zé Maria, o Sílvio Santos — tinha mais um, o Carlinhos. Nós tínhamos quatro corretores que trabalhavam para nós. Então, a gente pagava — naquele tempo, quando o café interessava para a firma, eles pagavam a corretagem extra. Quer dizer, a compradora pagava o 0,5 para o corretor e pagava mais 0,2 para o cliente — para o corretor, para o cachorro. (Alvaro Vieira da Cunha, 2011, p.9).